Dermatologia
2025-02-13
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de dois milhões de pessoas são diagnosticadas anualmente com cancro da pele. Mais de 90% desses casos têm cura, mas esta elevada taxa de sucesso só se verifica quando o diagnóstico é precoce.
A exposição à radiação ultravioleta (UV) é um dos principais factores de risco para o desenvolvimento do cancro da pele. Ao longo da vida, a pele vai somando todos os excessos de sol, como se possuísse memória. Ou seja, uma queimadura solar, por si só, não vai desencadear imediatamente um cancro cutâneo, mas fica gravada e soma-se a outras ao longo dos anos. Estima-se que, por volta dos 18 anos de idade, se atinja cerca de 80% da radiação total tolerada pela pele. Ainda que a exposição solar tenha o efeito benéfico de permitir a síntese de vitamina D, recomenda-se moderação e protecção, especialmente no caso de crianças e de pessoas de pele e olhos claros, com muitos sinais ou sardas, por serem mais susceptíveis a queimaduras. Devem ainda recusar-se o uso de solários e dispositivos de bronzeamento artificial, também associados ao aumento do risco de cancro cutâneo.
O melhor remédio é a prevenção....
Faça o rastreio a sua pele!
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